domingo, 11 de novembro de 2007

LiçãodeVida

AINDA TEM GENTE QUE RECLAMA DA VIDA .....

veja este testemunho

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você acha que ele tem uma mensagem a passar?
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meu nome é Nick Vujicic e eu agradeço a Deus por ser usado como testemunho para tocar milhares de corações ao redor do mundo. eu nasci sem os membros e os doutores não tem qualquer explicação médica para isso. como você deve imaginar eu enfrentei muitos desafios e obstáculos.

meus pais são Cristãos, meu pai é pastor. eles não tiveram tempo para se preparar para o meu nascimento. todos choraram o meu nascimento, e se perguntaram o porquê de Deus ter permitido que aquilo tivesse acontecido com minha família, sendo que minha mãe me deu uma irmã e um irmão normais.

todos achavam que eu não sobreviveria.


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quando fiz 15 passei a dedicar minha vida a Deus. hoje tenho 23 e terminei meu curso universitário de comércio, me formando em planejamento financeiro e contabilidade.

eu também dou palestras de motivação.

tenho muitos objetivos... quero ser independente financeiramente até fazer 25, quero ser entrevistado pela Oprah, quero ter um carro adaptado para mim. e quero escrever muitos livros...

estou escrevendo meu primeiro livro 'sem braços, sem pernas, sem preocupações'.



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Que Deus te abençoe

Nick Vujicic

'nada na vida deve ser temido, apenas compreendido'

-Vamos parar de justificar e clamar a misericórdia de Deus pelas nossas irresponsabilidades, egoísmo, comodismo, omissão, e etc...etc ... vamos?

-E aí dor de cabeça, de barriga, de lado, de junta, resfriadinho, cólicas, e etc.. e etc...

-Quem quer ser de Deus é de Deus... quem entende o que é ser levado pelo Espírito Santo...se deixa levar...

-A DEFICIÊNCIA NÃO ESTÁ NO EXTERIOR ESTÁ DENTRO DE NÓS.

Ah! O objetivo dessa mensagem não é para você ficar impressionado, comovido ou admirado... dizendo para os outros... "nossa... meu Deus... que história... daquele rapaz..." pois o Nick não precisa... disso... o Nick nos ensina o que todos nós já deveríamos ter aprendido... e estarmos vivendo...

-Disse Jesus: Levanta e anda...

-Se quiser repassar esta mensagem... amém... mas caso decida mudar de atitude diante de algumas deficiências... Jesus e o Nick se alegrarão...


Sinais dos últimos tempos!

Sinais dos últimos tempos!


O amor vem esfriando na medida em que crescem a iniqüidade, o individualismo, o narcisismo

Os discípulos de Cristo, um dia, perguntaram a ele quais seriam os sinais que antecederiam a sua vinda. Ele respondeu esta pergunta numa longa pregação, conhecido como “sermão profético”. Entre os sinais apresentados por Jesus, destaca-se o surgimento de falsos Cristos e falsos profetas, que iriam enganar muitas pessoas. O Filho de Deus falou também de guerras entre as nações e de abalos sísmicos. No entanto, há um sinal que me chama a atenção de forma particular: trata-se daquele que fala do esfriamento do amor. Jesus disse: “E por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mateus 24.12).

A relação que Jesus apresenta é inversamente proporcional: o crescimento da iniqüidade implica no enfraquecimento do amor. Vejam se não é esse o nosso caso. Na medida em que cresce o pecado em suas mais variadas formas, da corrupção ao crescimento da miséria social, da pornografia a todas as formas de banalização sexual, a violência nas ruas e nos lares, o individualismo autocentrado e narcisista, esfria o amor genuíno e sincero no ser humano. Somos uma geração que vem desaprendendo a amar. Não estou me referindo a uma forma platônica de amor ou aos modelos hollywoodianos que enchem nossa sala de estar todos os dias, mas ao amor conforme Deus o revela nas Escrituras. Amos naquela forma como ele mesmo nos têm amado e celebrado uma aliança com seu povo. Provavelmente não há nenhum texto mais completo sobre o amor do que I Coríntios 13, um texto que precisa ser revisitado por nós diante daquilo que vemos todos os dias.

Naquela epístola, Paulo fala de um amor que é paciente, que não se perde diante da primeira crise ou da primeira desilusão; um sentimento bondoso, não ciumento e humilde. Um amor que não se comporta de forma inconveniente, mas é altruísta, e está sempre procurando atender o interesse dos outros e não o seu próprio. É também um amor que não se ira facilmente, que não guarda rancor, que não se alegra com a injustiça, mas que salta de júbilo quando a verdade triunfa. É um amor que sabe que o sofrimento sempre acompanha aquele que ama. Um amor que se sustenta sob fundamentos sólidos e verdadeiros, que não tem a pressa dos egoístas, mas que sabe esperar e possui uma enorme capacidade de suportar adversidades.

Este amor que Paulo nos descreve vem diminuindo e esfriando na medida em que cresce o egoísmo alimentado pelo individualismo da cultura narcisista, onde o que importa sou eu, meus desejos, meus interesses, meu momento, minhas necessidades, minha realização, meus projetos, o que eu penso, quero e preciso. Imagino que quando duas pessoas modernas, com este espírito individualista e narcisista, se encontram e resolvem se amar, envolvem-se num modelo de relacionamento onde, à primeira vista, tudo indica que se trata de um belíssimo e invejável romance. Contudo, diante do primeiro obstáculo, da primeira frustração, de um simples desentendimento, da dor e do sofrimento, ou do cansaço e da vontade de experimentar “novos ares”, abandonam aquele amor que foi grande apenas enquanto durou em troca de um outro que atenda as necessidades de um ego inflado, imaturo e insaciável.

É por causa da iniqüidade deste espírito individualista e narcisista que os pais vão abandonando os seus filhos porque têm coisas mais importantes a fazer, como ganhar dinheiro ou buscar o sucesso, do que cuidar deles e amá-los; alguns tornam-se indiferentes e os abandonam à própria sorte na esperança de que na escola ou na vizinhança encontrarão quem os ame e eduque. Outros há que tentam manipulá-los e controlá-los em virtude da mesma iniqüidade, da mesma falta de tempo e da mesma insegurança. Os mais modernos já preferem não tê-los porque sabem que o amor que possuem não ultrapassa a epiderme – não são capazes de amar nada além do seu próprio ego. Por outro lado, os filhos vêm se rebelando contra seus pais, negando-lhes o respeito e a honra. São também filhos da iniqüidade do nosso tempo, do mesmo individualismo, do mesmo egoísmo.

Os jovens trocaram o amor pelo sexo para descobrirem lá na frente, depois de tantas idas e vindas e muitas “ficadas”, que são bons de cama, mas frios e imaturos na arte de construir um amor que supera as fronteiras do egoísmo e que cresce na medida em que o tempo passa. Os escândalos de corrupção que mais uma vez abalam o país têm, na sua raiz, o mesmo mal. Todos buscam o que é seu e nunca o que é dos outros. A epidemia que hoje toma conta da nação não é a corrupção – ela é apenas mais uma expressão de uma nação, onde a iniqüidade cresceu tanto que fez o amor murchar.

Eu nunca fui um desses crentes interessados em decifrar os códigos para adivinhar quando é que Jesus Cristo volta. Tal aritmética não me interessa. Apenas sei que ele voltará, e isso me basta. No entanto, devo confessar que olhando para o cenário do mundo hoje, tenho orado por uma intervenção divina e espero que ela aconteça logo, seja na forma de um novo avivamento – daqueles que penetram na raiz do coração humano e o transforma e não esta panacéia religiosa que alguns chamam de “derramamento do Espírito” – ou de uma intervenção escatológica, final ou não. Oro por isto porque não é mais possível suportar tanta injustiça, tanta miséria, tanta imoralidade, tanto pecado.

Oro também para que Deus nos preserve fiéis a ele e à sua Palavra, para que aqueles que reconhecem o amor divino e são alimentados e inspirados por ele cresçam cada vez mais amparando o pobre, cuidando do necessitado, lutando pela justiça, permanecendo fieis aos termos da aliança com Deus e com o próximo. Jesus, naquele sermão profético, afirma que “o amor se esfriará de quase todos”. E é nesta pequena exceção que quero me incluir, a mim e a você, mesmo que sejamos apenas um pequeno remanescente, mas um remanescente que não se curva diante dos Baalins do mundo moderno.